Em que ponto nós
chegamos!
Estamos diante de
um grave problema. Hoje em dia, está virando rotina, pretensas autoridades vir
a público criticar as ações da polícia no combate aos meliantes que assolam
nosso país.
Graves acusações de
violência contra os bandidos têm, cada vez mais se tornadas comuns.
As antigas favelas,
que hoje receberam o título poético de comunidades, estão como sempre tiveram,
nas mãos de marginais.
Trabalhei durante
longos anos ao lado da favela da Mangueira. Vi incursões da polícia, que eram
recebidas a bala, enquanto os moradores continuavam tranquilamente seus
afazeres.
Os vidros do nosso
prédio eram blindados, mesmo assim, algumas vezes, eram atingidos e perfurados
por balas que vinham do morro.
O combate a
bandidagem começou a perder intensidade no governo do Leonel Brizola. Que
proibiu o sobrevôo de helicópteros da polícia, sobre pretexto de levantar
poeira que sujavam as roupas das lavadeiras e, que os bandidos fossem tratados
por cidadão.
Aos que defendem
essa teoria tenho a dizer que cidadão é quem paga impostos para sustentar esses
bandos de corruptos infiltrados na política.
Os policiais estão
ai para defender a sociedade. Quando algum morre em combate, não vejo nenhuma
manifestação por parte desses políticos de bosta. Só faltam bater palmas para o
autor da façanha de tê-lo abatido.
Em minha opinião,
quem defende bandido é igual ou pior que eles. Sei que existem bons e poucos maus
policiais. Agora quero que me digam se alguém conhece um vagabundo que seja uma
pessoa boa.
O cara que entra na
carreira de traficante sabe que não vai se aposentar por tempo de serviço,
então não tem nada a perder.
Os esquerdopatas abestados
o desarmamento da população. E dos bandidos? Sobre isso não falam nada.
Tem um político do
Rio de Janeiro que eu chamo de “fresco”, célebre crítico das ações policiais,
afirma que combate a bandidagem tem que ser feita com inteligência, sem tiros e
com ações devidamente autorizadas.
Essa peste quer ser
governador do estado. Deus nos livre!
Ora vai se catar
seu cheirador de pó, acredito que ele acha que a policia combaterá a bandidagem
com flores, enquanto é recebida a bala.
Como dizia o grande
Sivuca, que foi delegado de polícia no Rio de Janeiro: “bandido bom é bandido
morto!”.
Paulo Edgar Melo