quarta-feira, 23 de novembro de 2022

EM HOMENAGEM A UM GRANDE MESTRE


 

Recebi, hoje, com muita tristeza, a notícia do falecimento de um grande professor e companheiro de profissão.

Nos deixou o professor Moacyr Barros Bastos.

Quando tinha uns 12 anos fui estudar, o antigo ginasial, no Colégio Afonso Celso. Ele foi meu professor de História.

Suas aulas eram fantásticas, era capaz de interromper uma aula para entrevistar uma figura histórica. Ele era o entrevistador e também o entrevistado.

As vezes dividia o quadro ao meio, montava duas equipes de cada lado, e formulava perguntas aos grupos. Cada resposta certa, era marcado um gol para a equipe.

Ele sempre me colocava no último lugar da equipe. Lhe perguntei a razão, e ele disse: “Se ninguém responder as questões, sei que por você não passa, você é o goleiro da equipe”.

Por ter tido um grande desentendimento com a diretora, sua mãe, do colégio, acabei por me transferir para o Ginásio Charles Dickens.

Estava na antiga quarta série e fazia parte da comissão de formatura. Tivemos a ideia de promover uma domingueira esportiva e dançante.

Onde seria se o Charles não tinha esse espaço?

O Afonso Celso tinha, fui procurar o professor Moacyr que imediatamente cedeu o local.

Disse ele que só tinha um problema, aos domingos não tinha ninguém para abrir o local, que era só eu pular o murro, havia uma caixa perto do portão, poderia usar todo o espaço e, ao término fechar tudo e colocar as chaves no mesmo local.

Tudo isso foi feito e a atividade foi um sucesso.

O colégio se transformou em faculdade. O tempo passou e acabei me formando em Economia.

Na época ele era o diretor geral da instituição. Fui convidado a fazer um curso de pós-graduação para professores, que a faculdade estava oferecendo.

Fui muito bem no curso e fui transformado em professor substituto.

O curso terminou em junho e em agosto fui chamado para substituir um professor que havia sido transferido para Brasília, para assumir um cargo no Ministério de Agricultura.

Fui informado que teria de dar uma aula, para ser avaliado, para o diretor.
Me preparei e me apresentei a ele.

Ele olhou para mim e disse: “Conheço você desde criança, sei do seu potencial, não precisa me provar nada, está contratado e seja bem-vindo”.

Começou aí minha carreira, que considero bem-sucedida, de professor universitário.

Durante esse tempo tive oportunidade que conviver com ele em diversas atividades. Visitas a instituições, como, por exemplo, a Escola Superior de Guerra, para tratar da criação da ADESG em Campo Grande.

Alguns projetos como o Perfil dos Moradores de Campo Grande, desenvolvido pelo Departamento de Economia, do qual era o chefe, Índice da Cesta Básica, Projeto Universitário Desafio da Bolsa de Valores, cuja faculdade, inicialmente, ficou em primeiro lugar do estado e no ano seguinte, em primeiro no Brasil.

Todos esses projetos tiveram a participação e apoio total dele.

Mesmo após a minha saída, cujas razões não vou citar aqui, ele tentou me colocar em outra instituição. Mas em razão da distância, não me interessou.

Depois de minha saída nunca mais nos reencontramos.

Mais as lembranças do ótimo relacionamento profissional e de aluno, continuam vivas em mim.

Sua passagem entre nós foi marcante. Sua educação no trato com as pessoas, sua capacidade como mestre, historiador e pesquisador, influenciou a todos aqueles que tiveram o privilégio de conviver com você.

Sua missão foi cumprida, vá em Paz e que Deus o receba.

Paulo Edgar Melo

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

FAZ UM L


 

No meu modo de pensar o nosso país está prestes a enfrentar uma das piores situações que já ocorreram por aqui.

Será a volta ao estágio das trevas!

Confesso que estou decepcionado com pessoas, que eu julgava serem inteligentes, que apostam no retrocesso de nossa nação.

O que estou escrevendo é destinado aos abestados, aqueles que não estudam, não leem, e baseiam suas opiniões no que ouviram ou contaram para eles;

Para aqueles que preferiram votar em um ladrão, porque o outro era um grosso;

Para aqueles que estão se lixando para o país e vendem seus votos na esperança que vai se dar bem;

Para os que apostaram no lado negro da força;

A culpa é de vocês!

Toda a calmaria, e o progresso que vinham sendo desenvolvidos, estão prestes a desmoronarem.

Não querendo ser pessimista, mas não vejo outras situações.

Pessoas que se dizem cristãs, quando virem suas igrejas serem tributadas e perseguidas como na Nicarágua. Não fiquem tristes, façam um L.

Quando as forças armadas forem desmobilizadas para a criação de uma tropa comandada pelo presidente, nos moldes da Venezuela, façam um L.

Quando os tetos dos gastos forem explodidos, aumento da emissão de moeda, logo aumento da inflação. Façam um L.

Quando sua namorada, esposa ou filha estiverem dentro de um banheiro feminino, e entrar um marmanjo dizendo que se sente mulher. Não fique chateado, faça um L.

Quando aumentarem o número de assaltos para roubarem celulares para que os vagabundos tomem umas cervejinhas com os amigos. Isso é normal, façam um L.

Quando terras produtivas forem invadidas pelo grupo terrorista do MST, suas plantações forem destruídas. Façam um L.

Quando o meu, o seu e o nosso rico dinheirinho for investido em países totalitários através do BNDES. Dinheiro esse que deveria ser aplicado no desenvolvimento de nosso país. Façam um L.

Quando as estatais, que passaram a dar lucros recentemente, terem seus cargos de direção negociados em troca de favores e apoio para políticos corruptos e voltarem a dar prejuízos enormes. Façam um L.

Quando o número de ministérios for aumentado, gerando mais despesas, com a criação de novos cargos aumentando o déficit público. E os cargos serem ocupados, não por técnicos, mais por políticos corruptos, façam um L.

Quando vantagens conquistadas, como o PIX, forem taxadas. Façam um L.

Quando os impostos, que interferem no preço dos combustíveis, forem alterados para mais, façam um L.

Quando a censura aos meios de comunicação for implementada e seu direito de expressão for tolhido, façam um L.

Quando um grande número de bandidos presos, fãs do molusco, forem libertados, façam um L

Quando a vaca for para o brejo, não fique triste, afinal mais de 50% dos votantes quiseram essa corja de ladrões de volta.

Felizmente, eu e grande parte da população honesta e honrada, não apoiou e não compactuou com esse bando.

Quanto ao resto espero, sinceramente, que se arrependam da besteira que fizeram e diretamente, sintam-se responsáveis, pelo caos que está próximo a se instaurar na nossa querida pátria.  

Que Deus nos ajude!

Paulo Edgar Melo

 

 

  

    

quarta-feira, 2 de novembro de 2022

VERGONHA DE SER BRASILEIRO


Meus amigos:

Hoje parei para pensar sobre o caos em que nosso país está prestes a voltar a mergulhar!

Será que a maioria do povo brasileiro é limitada intelectualmente? Será que não estavam vendo o que vinha acontecendo? Será que não tinham ciência da roubalheira, corrupção que estava acontecendo por aqui? Ou tudo isso foi pelas restrições impostas aos meios de comunicação?

Sinceramente, não sei!

Fico preocupado quando vejo os presídios transbordando de alegria, comunidades controladas pelo tráfico em festa, comemorando com saraivadas de tiros para cima. Esses são eleitores do cara que foi eleito?

Balas para cima, segundo as leis da física, acabam caindo, e poderão atingir pessoas inocentes. Mas é claro, se isso vier a acontecer, a polícia será responsabilizada.

O pior de tudo que o bosta que foi eleito já declarou que pretende desarmar a população, reduzir o armamento policial e das Forças Armadas, nesse caso, o pretexto de não estarmos em guerra.

Um cara que já declarou nunca se deu ao trabalho de ler um livro, disse que quer transformar os clubes de tiros em bibliotecas. Logicamente seriam locais que ele jamais visitaria.

Já o cidadão, aquele que sustenta nossa nação, em defesa de seu patrimônio, caso sofra alguma ameaça, para se defender, só atirando livros nos invasores. Alguns poderão até sair correndo! Livros, estou fora!

Alguns esquerdistas pregam que em breve teremos a volta do amor, só se esse amor for a volta pela destruição das estatais, a dinheiro de nossos impostos sendo investidos em países totalitários.

Teremos de volta o “petrolão”, “mensalão”, dinheiro na cueca, entre outros.

Foi eleito um cara que praticamente nunca trabalhou na vida, ficou rico dando “palestras” que ninguém assistiu, que os bens a ele atribuídos, segundo ele, “eram de amigos dele”.

Pois é minha gente, esse é o Brasil, que supostamente a maioria dos eleitores querem pela frente.

Que Deus nos ajude!

Paulo Edgar Melo

 

FALANDO SOBRE MIGUEL PEREIRA-RJ

  A análise que vou fazer a seguir é fruto de minhas observações, nesses quase 24 anos que adquirimos nossa casa na cidade. Quando por aqu...