Palavra tão falada
e pouco praticada.
Nosso país está se
tornando e um verdadeiro salve-se quem puder!
Nunca vivemos essa
situação, tão vexatória, onde corrupção é a palavra da moda.
É tal do que está
bom para mim, o resto que se exploda!
O povo iludido com
falsos líderes assistencialistas, que ficam fazendo favorezinhos pessoais em
busca de votos em eleições.
Quando é que a
população vai acordar e descobrir que é seu dinheiro que paga essas figuras,
que são eleitas para cumprir, fiscalizar e fazer Leis que tragam benefícios
para a população como um todo.
Políticos não são
eleitos para arranjar emprego para ninguém, arrumar remédios, fazer doações de
equipamentos, etc. E sim criar meios legais para que população não tenha
necessidade desses favores.
Na prática o que
ocorre em todas as esferas, sejam elas federais, estaduais e municipais é a
malfadada compra e venda de votos.
O voto é a
manifestação máxima da prática da cidadania, não é mercadoria exposta nas
prateleiras de uma loja.
Vale ressaltar que
quando você compra um produto estragado, você pode devolver a quem lhe vendeu e
pedir o seu dinheiro de volta.
Voto dado errado
não permite devolução, no máximo poderá tentar outra vez, depois de quatro anos.
Mas ai pode ser tarde de mais!
Defender o
assistencialismo barato pode custar muito caro. Podemos dar o exemplo do que
está acontecendo com o nosso país, praticamente falido por causa de erradas
políticas eleitoreiras. E quem vai pagar a conta? Todos nós!
É hora de
começarmos a tomar vergonha na cara, parar de furar filas, subornar fiscais e
guardas, pagar propinas, respeitar os sinais de trânsito, e, sobretudo
respeitar o direito do próximo.
É hora de tornarmos
conhecimento de nossos direitos e obrigações, e praticá-los.
É chegada a hora de
pararmos de dar uma de espertos. O mundo já esta cheio deles, nos dois sentidos,
é claro?
Paulo Edgar Melo
Paulo Edgar Melo
Publicado no Jornal Renascer - out/2015
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